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domingo, 26 de janeiro de 2014

blood mary

MARIA SANGUINÁRIA
O folclore sobre as bruxas inspirou várias lendas urbanas, como a da loira do banheiro ou a da fantasma caroneira. Mas há uma que praticamente reproduziu as narrativas folclóricas de várias partes do mundo e é tão antiga quanto os primeiros contos de fadas que envolveram bruxas e espelhos. A lenda urbana da Maria Sanguinária (ou Bloody Mary, em inglês) conta que uma mulher que foi queimada na fogueira por ser uma bruxa pode se manifestar se for invocada. Para fazer isso a pessoa deve ir para um lugar escuro com um espelho na parede, cobrir a cabeça com um cobertor, acender uma vela e chamar o nome da bruxa por três vezes. Após fazer isso, o rosto dela aparecerá no espelho que se tornará vermelho de sangue. Há variações que dizem ser necessário gritar o nome dela 13 vezes e que o que aparece no espelho não é a face de Maria Sanguinária mas sim a do Demo. Mary Tudor, rainha católica da Inglaterra no século 16, que perseguiu os protestantes e ganhou deles o apelido de Bloody Mary, pode ser uma das inspirações para a lenda.

a lenda do bumba meu boi

Bumba meu Boi é uma dança folclórica da cultura brasileira, principalmente na região Nordeste. 
A dança surgiu no século XVIII, como uma forma de crítica à situação social dos negros e índios. O bumba-meu-boi combina elementos de comédia, drama, sátira e tragédia, tentando demonstrar a fragilidade do homem e a força bruta de um boi.











 

A lenda é a seguinte: Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar. Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi. O fazendeiro manda seus empregados procurarem o boi e quando o encontra, ele está doente. Os pajés curam a doença do boi e descobrem a real intenção de Pai Chico, o fazendeiro o perdoa e celebra a saúde do boi com uma grande festividade.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

o fantasma de Errol Flyng

O fantasma de Errol Flynn


Flynn em Capitão Blood
Errol Flynn foi uma lenda em Hollywood e mesmo que os mais jovens não lembrem dele, o primeiro filme que ele estreou nos EUA, Capitão Blood, se tornou uma referência eterna para filmes de pirata e digamos, muito antes do pirata cínico e divertido de Johhny Depp, já existia Peter Blood, o avô de todos eles… Belo, língua afiada, corajoso, divertido e derretendo corações à esquerda, à direita e ao centro dos cinemas…
Flynn foi a escolha de Jack Warner para viver o papel de Peter Blood, no clássico Capitão Blood. Ele era uma aposta arriscada, principalmente porque não tinha experiência… Mas Warner disse do  ator: “… Ele era todos os heróis em um só pacote, mgagnífico, sexy e animal” .. Ele tinha um jeito canalha e com um brilho irresistível em seu olhar.  Errol Flynn era o que toda mulher queria e o que todo homem almejava ser.
Do anonimato ele foi para a fama instantânea e se tornou o astro em Hollywood.  Para comemorar sua boa sorte, Flynn projetou sua casa dos sonhos – “um teatro” – como ele chamou. Ele comprou onze acres em Hollywood Hills, e construiu uma casa de campo. Uma casa misteriosa, cheia de passagens secretas, espelhos que permitiam bisbilhotar as mulheres e com  janelas de vista panorâmica da cidade abaixo. Além disso tinha uma piscina com um fundo preto, e que causava medo em algumas pessoas…
Flynn viveu uma boa vida por muitos anos em Mullholland. Em 1957, ainda não divorciado da terceira esposa, Patrice Wymore,  Flynn de 48 anos de idade, começou a ter um caso com Beverly Aadland, de 15 anos. E pasmem, a mãe de Beverly, Florence também frequentava a casa, e passava muitas noite por lá.
Errol viveu uma vida agitada, entregue a mulheres, bebidas e drogas. Suas festas selvagens eram conhecidas por todos em Hollywood. Isso cobrou um preço caro a ele. Fisicamente,  sua beleza se esvaiu depressa e ele envelheceu precocemente. Financeiramente, ele faliu.  Ele perdeu sua casa em 1959, e morreu numa festa que estava dando no iate que tinha acabado de vender. Segundo se conta, o legista que examinou  corpo disse que aquele parecia o corpo de um velho de 80 anos. Mas como ele mesmo disse um dia, “o público não quer me ver coimo um cara tranquilo…”
Mas vamos ao fantasma,  Ricky Nelson um famoso cantor,  comprou a propriedade de Flynn do artista Stuart Hamblin, o outro único proprietário.  Rick e sua esposa, a atriz Chris Nelson mudaram-se para a casa com seus quatro filhos apenas 18 anos depois da morte de Flynn.
“A casa era uma casa de fazenda de dois andares.”, disse a filha Tracy. “A porta da frente estava em um lugar onde não deveria estar por isso nunca usei e por isso nunca eu realmente senti que a casa tinha um coração, tinha um centro. Eu normalmente só entrava e ia direto para o meu quarto.
“Meu quarto era onde costumava ser o quarto de Beverly Aadland e lá sempre sentia esse cheiro de perfume barato. Todos os tipos de coisas estranhas me perseguiam: a porta do chuveiro abria e fechava no meio da noite, coisas caiam sem nenhum motivo “O fantasma em meu quarto era feminino… Aadland ou a mãe estavam lá.  Instintivamente, Tracy sentiu que era uma presença antiga e cínica.  Poderiam ser essas presenças algumas das inúmeras mulheres que lynn tinha amado e abandonado?  Quem ou o que estava lá, seus amigos sentiam isso também. “Quando eu estava indo para a escola, as meninas faziam festas do pijama, mas ninguém queria ficar na minha casa. Tinha uma energia estranha  na casa. “
O casal Rick e Chris Nelson era atormentado por problemas – com o seu casamento, com suas carreiras e com drogas. No início dos anos 80, Chris saiu de casa com o filho mais novo, mas  Tracy permaneceu com seu pai.
“Uma noite, cheguei em casa do trabalho. Estava escuro. Eu olhei para a sala de jantar e a luz estava acesa e havia um homem parado lá.Pensei que papai estava em casa, subi para o quarto e chamei-o sem resposta. Notei que o carro não estava. Então o telefone tocou e era meu pai dizendo que  ele estaria em casa amanhã. “
Tracy disse-lhe que ela tinha acabado de ver e Rick respondeu: “Oh isso é só Errol”.
Rick Nelson adorava viver na casa de Errol Flynn e ele não ligava para a presença do espírito, ele dizia que sentia uma forte afinidade com o espírito de Flynn e talvez Flynn sentisse também.
No dia seguinte, Tracy chegou do trabalho quando ainda estava claro. Ela foi direto para seu quarto, mas depois de alguns minutos, ouviu um barulho do andar de baixo. Parecia que alguém tinha quebrado algo.
“Meu pai tinha uma sala cheia de seus discos de ouro e prêmios, todos pendurados nas paredes. Parecia que quem estava lá estava quebrando todos os discos de ouro e outras coisas do papai e eu lembro de ter pensado, ‘Oh meu Deus, quebre tudo, menos isso. “
“Eu me escondi no armário e esperei o barulho parar. Era muito alto, a casa estava tremendo. Parecia que as pessoas estavam jogando coisas contra as paredes, quebrando cadeiras e vidros. O sol finalmente se pôs. O barulho cessou e pensei que seria finalmente seguro para descer. “
Tracy esperava encontrar o lugar em ruínas, mas não havia nenhum vidro ou móveis quebradoa. Em vez disso, todas as luzes haviam sido ligadas. Dois gatos de estimação estavam no quarto de Rick e a porta tinha sido trancada por dentro. Nada mais na casa tinha sido tocado. Tracy decidiu se mudar.
Pouco tempo depois que ela se mudou para, Rick e sua namorada ligaram para ela. “A coisa mais estranha aconteceu”, disseram-lhe. “Nós estávamos lá embaixo e ouvimos todo esse barulho vindo do seu quarto. Pensávamos que estávamos sendo assaltados. As coisas estavam caindo e quebrando. Nós chamamos a polícia, corremos  para fora e esperamos por eles. Quando eles chegaram aqui “, o casal continuou,” subiram para investigar. Sua porta estava trancada por dentro. “Quando abriu, eles descobriram que todas as luzes da sala havia ligadas, mas nada tinha sido tocado.’
Rick Nelson viveu na casa por mais dois anos, até sua morte em um acidente de avião em 1985. Tracy lembra que o espírito da casa mudou radicalmente depois disso. “Foi divertido antes, mas depois que meu pai morreu, ela se tornou malévolo. Meus irmãos e eu pudemos literalmente sentir quando a presença de meu pai se foi, a presença se tornou  feia e assustadora na casa. O meu (agora) ex-marido sempre teve dificuldade em acreditar em fantasma. Depois que papai morreu, estávamos removendo alguns móveis e ele saiu e se recusou a voltar para dentro da casa. Ele me disse: “Alguma coisa está naquela casa e eu não quero nem estar perto daquele lugar. “
Richard Dreyfuss, colega de Tracy em Down and Out in Beverly Hills, pensou em comprar a casa, mas Tracy advertiu-o a desistir. “É uma casa ruim e ela tem algo ruim nela.”
Mulholland ficou vazia após a morte de Rick Nelson. Durante esse tempo, a escuridão pareceu envolver completamente o lugar. Uma gangue invadiu a casa e assassinou uma jovem na sala de estar. Em seguida, um misterioso incêndio queimou metade da casa.
“Eu tentei saber mais sobre isso. Havia um monte de coisas realmente malucas acontecendo em termos de uso de drogas na casa quando eu estava crescendo. Acredito que tudo isso cria o caos energético – Eu não sei mais do que chamá-lo. Então, era um lugar maluco de viver de qualquer maneira.
“Todas as mulheres do lado da minha mãe são muito psíquicas:  a minha avó, minha mãe, eu mesma. Desde que eu era criança, eu sempre fui muito aberto à possibilidade de fantasmas, porque eu sempre os senti. Nunca vi nada, mas pudia senti-los. Tudo o que posso dizer é que era definitivamente mal-assombrada. “
Tracy tem uma teoria sobre os dois episódios em que as coisas pareciam se quebrar. Talvez Flynn ou a  mulher cínica estavam tentando alertar Rick de tragédia iminente. Quando as advertências falharam e Rick foi morto aos 45 anos – precocemente, como Errol – o espírito tornou-se negro. “A morte de meu pai foi uma coisa tão catastrófica para a família … talvez aquilo tivesse sido um aviso … talvez fosse … quem sabe?”
A casa foi demolida anos atrás e a área dividida em lotes separados, mas Tracy ainda tem pesadelos com ela o tempo todo. “É tudo tão real nos sonhos … mas meu irmão me deu alguns bons conselhos. Ele me disse, ‘Tracy, o único lugar que a casa existe agora está em nossas mentes.

O inafundavel Sam

O inafundável Sam



Schlachtschiff Bismarck
Navio Bismarck onde o Sam trabalhava
O” inafundável Sam” era um gato que primeiramente de mascote no navio alemão Bismark, durante sua primeira e única missão em 18 de maio de 1941, quando ele partiu na Operação Rheinübung. Ele foi afundado no dia 27 de maio, após uma feroz batalha. Dos seus 2.200 tripulantes, apenas 115 sobreviveram. Depois de horas de busca, um gatinho foi encontrado flutuando nos destroços pelo pessoal do Cossaco. Sem saber o nome que ele tinha antes, eles o batizaram de Oscar.
O gato ficou a bordo alguns meses, enquanto o navio Cossaco realizava missões de  escolta  entre o Mediterrâneo e o Atlântico norte. Em 24 de outubro de 1941,este estava escoltando um comboio de Gibraltar para o Reino Unido quando foi severamente danificado por um torpedo disparado pelo submarino alemão U-563.  A tripulação foi transferida para o destróier HMS Legion, sendo  feita uma tentativa para rebocar o navio de volta para Gibraltar, mas a piora das condições meteorológicas tornou a tarefa impossível e o navio foi abandonado. Em 27 de outubroum dia após uma tentativa de reboque o navio afundou a oeste de Gibraltar.A explosão inicial arrancou um terço da secção dianteira do navio, matando 159 da tripulação, mas o Oscar sobreviveu.
Depois de tantas tragédias, ele agora tinha sido renomeado para “inafundável Sam” (para ver se dava mais sorte), e trataram de transferí-lo para o porta-aviões HMS Ark Royalque coincidentemente tinha sido fundamental na destruição de BismarckNo entanto, Sam foi para não encontrou melhor sorte lá, e quando retornaram de Malta em 14 de Novembro de 1941, este navio também foi torpedeado, desta vez por um submarino U-81. Também foram feitas tentativas de rebocar o  Ark Royal para Gibraltar, mas as ondas gigantescas impediram a tarefal.  O rebocador  virou e afundou 30 milhas a partir de Gibraltar. O ritmo lento em que o navio afundou no entanto fez com que todos, menos um dos tripulantes pudessem ser salvasOs sobreviventes, incluindo Sam, que havia sido encontrado agarrado a uma tábua flutuante por uma lancha a motore descrito como “zangado, mas perfeitamente  ileso” foram transferidos para HMS relâmpago e ao mesmoHMS  Lightning e HMS Legion que haviam resgatado a tripulação de Cossaco. O Legion
Algumas autoridades afirmam que a biografia do Oscar pode muito bem ser uma dessas “estórias do mar”, porque, por exemplo, há imagens de dois gatos diferentes identificados como Oskar / Sam. No naufrágio do Bismarck, houve o resgate de um número limitado de sobreviventes, porque ocorreu em condições desesperadoras e navios britânicos receberam ordens para não parar pois se acreditava que um U-boat (classe de submarino) estava na área e muitos sobreviventes humanos foram deixados para se afogarNão há menção a este incidente do naufrágio no relato detalhado do navio Ludovic Kennedy.
Paul Bunyan and Babe the Blue Ox
Paul Bunyan é um herói lendário. Dizem que ele foi um lumberjack gigantesco que andava sempre na companhia de Babe, o Blue Ox (boi azul).Seu grande feito teria sido escavar o Grand Canyon. Devido a seu tamanho, um dia em que ele passou por ali com seu machado arrastando pelo chão, teria aberto as famosas fendas do desfiladeiro norte-americano.

sábado, 18 de janeiro de 2014

                                                              Saci Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser  muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Saci-Pererê

lenda do Boi tata


O Boitatá é um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo.
Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos.
Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Comadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.

Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.

É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.

Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
A Mulher da Meia Noite, também Dama de Vermelho ou Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.

É uma aparição, na forma de uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas pode ser também de branco. Alguns dizem que é uma alma penada vagando sem rumo, pois, ainda não sabe que já morreu; outros afirmam que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então perambula sem rumo.

Na verdade, esse fantasma não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nessa hora. Muito bela, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bares noturnos. Senta com eles, e logo os convida para que a levem para casa.

Encantado com tamanha beleza, todos topam na hora. Entretidos, logo chegam ao destino. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá conta que está ao lado de um cemitério, e antes que diga alguma coisa, ela já desapareceu. Nessa hora, o sino da igreja anuncia que é meia noite.

Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez, a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo e conversar um pouco?"Tomado de repente por um alento Gelado e tremendo da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela, contrariando todas suas crenças, acabou de sumir diante dos seus olhos, e ao longe escuta o sino da igreja anunciar que é meia-noite em ponto.

                                            o zumbi da meia noite
Vem do Quimbundo zumbi, e quer dizer, espectro, duende, fantasma. Para as antigas tradições africanas, vem do termo zumbi, divindade, título adotado pelos chefes sociais. Entre os Cabindas, quer dizer Deus.

Zumbi foi o título do chefe dos rebelados escravos que se refugiaram no Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, em Alagoas. Em Sergipe, Zumbi é um negrinho que se confunde com o Saci, que aparece nos caminhos em meio à mata e é companheiro da Caipora, mas não usa a carapuça vermelha.

Anda nu ou quase nu, sempre procurando crianças que vão pegar frutas silvestres no meio do mato, para desorientá-las com seus longos e finos assobios, ou surrá-las, assim como já faz o Curupira.

No Rio de Janeiro, fala-se de um Zumbi da meia-noite, um espectro que vagava tarde da noite pelas ruas intimidando as pessoas. Relato semelhante a esse também foi colhido no interior de Pernambuco, apenas que neste, ele canta de forma repetida o refrão: "Lá vem o Zumbi da Meia-Noite..". E se perde dançando na noite. Há também referências a um Zumbi diabinho malicioso, moleque. Também se diz que o Zumbi é um Feiticeiro. Uma vaga tradição fala de um Zumbi retraído, misterioso, taciturno, saindo apenas à noite.

O Vocábulo Zumbi ficou também na tradição popular para designar um ente fantástico que vagueia tarde da noite dentro das casas abandonadas. 

Segundo historiadores, nos contos das amas de crianças, era esse o nome de uma entidade misteriosa, uma espécie de feiticeiro, retraído, frequentador das ruas desertas às altas horas da noite. Daí a expressão popular"Você está feito Zumbi", quando nos referimos a quem passa à noite em claro. 

Estar feito Zumbi, com insônia, vagueando pela noite por esse motivo ou por hábito. Esta frase parece vir das noites sem dormir e vigílias do zumbi, o chefe negro da República do Quilombo dos Palmares, para não ser surpreendido em ataques noturnos pelos seus inimigos. 

As acepções para o Zumbi são muitas. Para os Angolenses, é gente que morreu, alma do outro mundo. Na tradição oral de outras nações africanas, é fantasma, Diabo que anda à noite pelas ruas. Quando os Negros viam uma pessoa astuciosa, que se metia em encrencas, diziam: "Zumbi anda com ele", isto é, o Diabo está no corpo dele. 

Às vezes ele aparece como um adulto pequeno e cresce quando alguém dele se aproxima, para curvar-se em forma de arco sobre o indivíduo.
Iara ou Uiara, também referida como “Mãe-d’água”, é uma entidade do folclore brasileiro de uma beleza fascinante. Por ser uma sereia, enfeitiça os homens facilmente por ter a metade superior de seu corpo com formato de uma linda e sedutora mulher. Já a parte inferior do seu corpo em formato de peixe não é muito notada, por estar submersa em água. Assim não há quem resista a sua belíssima face e suas doces canções mágicas.
Seu poder é tão forte que basta convidar os homens para irem à sua direção que eles vão, acreditando vivenciar uma experiência incrível com a encantadora mulher. Porém, as intenções de Iara são malignas e fatais, e o que ela quer na verdade é atraí-los para a morte. São raros os que sobrevivem ao encantamento da sereia e caso retornam não conseguem ter uma vida normal por ficarem loucos. Somente um pajé ou uma benzedeira é capaz de curá-los definitivamente.
Diz a lenda que antes de se tornar uma sereia, Iara era uma belíssima índia trabalhadora e corajosa. Iara se destacava entre os demais, por ser a melhor, e consequentemente despertava a inveja de alguns da tribo, especialmente a de seus irmãos homens, que não se conformavam com tal situação. Seu pai era pajé e a admirava em tudo o que fazia contribuindo ainda mais para a revolta de seus irmãos. Tomados pela inveja e pelo ciúme, os irmãos de Iara decidiram matá-la.
Certa noite, quando Iara repousava em sua cama, ouviu seus irmãos entrando em sua cabana com a intenção de matá-la. Rápida e guerreira, se defendeu e acabou os matando. Percebendo a gravidade da situação e com medo da atitude de seu pai, Iara fugiu desesperadamente pelas matas. O pai de Iara realizou uma busca implacável pela filha. Localizaram-na, e como punição pelo seu ato, foi jogada no encontro do rio Negro com Solimões. Os peixes trouxeram o corpo de Iara à superfície que sob o reflexo da lua cheia transformou-se em uma linda sereia com cabelos longos e olhos verdes.
Desde então Iara permanece nas águas atraindo os homens de maneira irresistível e os matando. Acredita-se que em cada fase da lua, Iara aparece com escamas diferentes e adora deitar-se sobre bancos de areia nos rios para brincar com os peixes. Também de acordo com a lenda, é vista penteando seus longos cabelos com um pente de ouro, mirando-se no espelho das águas.
A lenda da Iara é conhecida em várias regiões brasileiras e existem diversos relatos de pescadores que contam histórias de jovens que cederam aos encantos da tentadora sereia e morreram afogados de paixão.

Lenda do Boto Cor de Rosa


A lenda do “Boto cor de Rosa” é mais uma crença que o povo ribeirinho da Amazônia costuma difundir. Ainda hoje a lenda é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.


Esta lenda tem sua origem no boto cor de rosa também chamado pelos indígenas de “uiara”, um mamífero muito semelhante ao golfinho, que habita os rios da Amazônia, e também pode ser encontrado em países como Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela. Dizem que ele é o deus dos rios e protetor dos peixes.


Existem dois tipos de boto, o cor de rosa e o tucuxi, mas os botos cor de rosa têm uma peculiaridade pois, adoram festas.



Quando uma moça encontrava um novo namorado nas festas de juninas deveria tomar muito cuidado.
Durante as festas juninas são comemorados os aniversários de São João, Santo Antonio e São Pedro, nesses festejos a população ribeirinha da região amazônica celebra estas festas dançando quadrilha, soltando fogos de artifício, fazendo fogueiras e degustando alimentos típicos da região.



Diz a lenda, que nestas noites de festas, o boto sai do rio transforma-se em um jovemelegante e bonito, bom dançarino, bem vestido usando chapéu roupa social rança e sapato branco e sai a procura de companhia.


O chapéu é utilizado para ocultar um grande orifício no alto da cabeça (feito para o boto respirar) pois, a transformação em ser humano não é completa. É normal que em festas juninas quando um rapaz desconhecido usando chapéu aparece nas festas, as pessoas lhe pedem para que ele retire o chapéu no intuito de se certificarem de que não é o boto que ali está.

Lenda da Cobra Grande


                                                                         boiaçu                                               
De origem ameríndia, a lenda da Cobra Grande ou também chamada de Boiúna, Cobra Norato ou Mãe Grande fala de uma imensa cobra de tamanho descomunal, que habitar a parte profunda dos rios e lagos e que tem corpo e olhos luminosos além de poder assumir outras formar para enganar o caboclo.



A lenda é bastante conhecida entre as populações ribeirinhas da Amazônia que afirma que ao se rastejar pela terra firme, os sulcos que a cobra deixa se transformam nos igarapés e rios.
                                                            mapinguari

O Mapinguari é o mais popular dos monstros da Amazônia. Seu domínio estende-se pelo Pará, Amazonas, Acre, vivificado pelo medo de uma população meio nômade que mora nas matas, subindo os rios, acampando nas margens desertas dos grandes lagos e lagoas sem nome. 

Caçadores e trabalhadores de todos os ofícios citam o Mapinguaricomo um verdadeiro demônio do Mal. Não tem utilidades ou vícios cuja satisfação determine aliança momentânea com os religiosos cristãos. É um matador por natureza. 

Por isso mesmo, Mata sempre, com singular precisão, infalivelmente, obstinadamente, quem encontra pela frente. Mata para comer. Descrevem-no como um homem agigantado, negro pelos cabelos longos que recobrem seu corpo como um manto, de mãos compridas, unhas em garra, fome insaciável, ou "canina" como é conhecida uma fome de tamanha envergadura. 

 é vulnerável no umbigo. É crença universal a existência da vulnerabilidade umbilical dos monstros. Indica também que um dia nasceu de outro nascido, que é um ser vivente como todos os outros que habitam a terra, embora pertença a uma linhagem pouco compreendida


                                                      chibamba

Fantasma que faz parte do ciclo das assombrações criadas para assustar crianças, para fazer parte dos seus pesadelos noturnos. Seu provável local de origem é o sul de Minas Gerais. 
Amedronta as crianças que choram, as teimosas e as malcriadas, e também aquelas que insistem em não querer ir dormir cedo. É uma espécie de Bicho Papão mineiro, cujo papel é adormecer as crianças pelo medo. 
O primeiro historiador brasileiro a documentar esse mito foi o pesquisador Vale Cabral[2]. 
E sua aparência é sem dúvida singular. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha. Às vezes, em meio à sua peculiar caminhada, dá uma paradinha seguida de giro. 
O nome é um vocábulo africano, na verdade de origem Bantu, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu. 
Chibamba
A Lenda da Vitória Régia 
A maior lili aquática no mundo é a Vitória Régia, nativa da bacia do Rio Amazonas. Suas folhas arrendondadas atingem até 2 m de diâmetro e possuem as bordas pronunciadas e levantadas. A vitória régia flutua graciosamente na água e pode sustentar o peso correspondente ao tamanho de um pequeno animal. Quando floresce, suas pétalas são brancas ou levemente rosadas, com bordas esverdeadas. Há muitos anos, nas margens do majestoso Rio Amazonas, Naia, uma jovem e bela índia ficava a admirar e contemplar por longas horas a beleza da lua branca e o mistério das estrelas. Enquanto o aroma da noite tropical enfeitava aqueles sonhos, a lua deitava uma luz intensa nas águas, fazendo Naia subir numa árvore alta para tentar tocar a lua. Ela não obteve êxito. No próximo dia, ela decidiu subir as montanhas distantes para sentir com suas mãos a maciez aveludada do rosto da lua, mas novamente ela falhou. Quando chegou lá, a lua estava tão alta que retornou à aldeia desapontada. Ela acreditava que a Lua era um bonito guerreiro - Jaci, e sonhava em ser a noiva desse bravo guerreiro. Na noite seguinte, Naia deixou a aldeia esperando realizar seu sonho. Ela tomou o caminho do rio para encontrar a lua nas negras águas. Refletida no espelho das águas, lá estava a Lua, imensa, resplandescente. Naia, em sua inocência, pensou que a lua tinha vindo se banhar no rio e permitir que fosse tocada. Ela mergulhou nas profundezas das águas desaparecendo para sempre. A lua, sentindo pena daquela tão jovem vida agora perdida, transformou Naia em uma flor gigante - a Vitória Régia - com um inebriante perfume e pétalas que se abrem nas águas para receber em toda sua superfície, a luz da lua.

Jackalope
Este animal lendário ganhou o nome por ser um cruzamento entre uma jackrabbit (lebre) e um antelope (antílope). O corpo é de jackrabbit, mas os horns (chifres) são de antelope. O conceito de um animal híbrido não é novidade em lendas, haja visto criaturas como o griffin (grifo). Porém, estudiosos acreditam que o mito do jackalope foi inspirado em coelhos doentes, com tumores que parecem chifres.
O Caipora!
Responsável de conduzir os forasteiros a pé ou a cavalo e 
 de confudi-los no caminhos,fazendo com que se percam levando-os mais ainda para o meio da mata!
O caipora aparece para sua vítima dizendo precisa de ajuda e lhe ensina um caminho errado
Certa vez um forasteiro sabendo da existência do Dito cujo estava perdido; dai o Caipora lhe apareceu dizendo
-Precisa de ajuda companheiro
o caipora lhe mostrou o caminho porém o forasteiro sabendo de sua fama de mal intencionado, fez o caminho ao contrário daquele que o Dito cujo lhe havia mostrado saindo então da mata!!!!
AH te enganei se caipora!!!

Hodag
Outro homenageado por estátuas, desta vez, a fera vem de Wisconsin. O Hodag é descrito com reptilian body(corpo de réptil) e horns of a bull (chifres de touro). Além disso, parece que o bicho gosta de uma pegadinha: em Rhinelander, ele é culpado por objetos perdidos. Mas é um astro local, sendo notícia de jornal desde 1883.


Sewer Gators
Os “sewer gators” ou “sewer alligators” (aligátors do esgoto – em tempo, aligátors são primos de jacarés e crocodilos) são uma lenda urbana de quase 100 anos. Dizem que vários desses bichinhos gigantes moram nos esgotos de Nova York e são capazes de engolir equipes inteiras que descem ali para trabalhar. Eles teriam ido parar ali depois que várias famílias foram à Flórida passar as férias, trouxeram filhotinhos de aligátors de volta e, quando começaram a crescer, os pais “flushed them” (jogaram na privada e deram descarga). A prefeitura de NY nega que isso seja verdade, porém, esta lenda surgiu de um fato relatado no NY Times nos anos 30, quando corpos desses animais foram encontrados no rio do Bronx.


                                                                   the bigfoot
O Bigfoot ou Pé Grande é inquestionavelmente o maior mistério cripto zoológico norte-americano 
Segundo seu maior estudioso, o jornalista e pesquisador John Green, baseado em centenas de relatos de testemunhas oculares, têm em média 2,30 m de altura.
Têm índole solitária e raramente são vistos juntos. O corpo é todo coberto de pelos, os membros são mais proporcionais aos do homem do que aos dos macacos, embora seus ombros largos, o pescoço ausente, o rosto e o nariz achatados, a testa oblíqua, as rugas no rosto e a cabeça cônica, sejam características mais dos animais do que dos humanos. São onívoros, quase todos notívagos e, no frio, são quase todos inativos.Habitam o noroeste dos EUA e extremo oeste do Canadá. Os índios das florestas do nordeste contam histórias muito antigas de gigantes canibais com poderes sobrenaturais a quem chamavam de Witiko ( ou Wendigo ) e que corresponderiam à descrição do Bigfoot, indicando, talvez, seus antecedentes.
As duas maiores polêmicas sobre sua existência são :
um filme de Roger Patterson, um curioso que, sempre que possível, entrava no mato à caça de imagens da criatura, e que, no dia 20 de outubro de 1967, registrou a fuga de um Bigfoot fêmea no norte da Califórnia ( até hoje tentam comprovar sua autenticidade );


big foot pe grande thumb Bigfoot, a história do Pé Grande






pegadas descobertas por Paul Freeman, empregado temporário do Serviço Florestal dos Estados Unidos, em 10 de junho de 1982, na Floresta Nacional de Umatilla. Foram feitos moldes e fotografias de pegadas que mediam 35 cm de comprimento por 18 cm de largura. Ficaram visíveis "linhas dérmicas" ( ou impressões digitais ) o que causou a discórdia entre os pesquisadores e suspeitas quanto a veracidade do ocorrido. Hoje já passam de mil os relatos sobre Bigfoot e, se as florestas do noroeste de fato os abrigam, esses animais extraordinários não podem permanecer ocultos de nós para sempre.
O Negrinho do Pastoreio É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. ‘‘Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.











Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha.

Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul.
O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas.
Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças claro, tais como; distribuir presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos. 










Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas.

Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrível doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família.

Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era para alertar as crianças para o contato com estranhos, como no conto de Chapeuzinho Vermelho.