chibamba
Fantasma que faz parte do ciclo das assombrações criadas para assustar crianças, para fazer parte dos seus pesadelos noturnos. Seu provável local de origem é o sul de Minas Gerais.
Amedronta as crianças que choram, as teimosas e as malcriadas, e também aquelas que insistem em não querer ir dormir cedo. É uma espécie de Bicho Papão mineiro, cujo papel é adormecer as crianças pelo medo.
O primeiro historiador brasileiro a documentar esse mito foi o pesquisador Vale Cabral[2].
E sua aparência é sem dúvida singular. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha. Às vezes, em meio à sua peculiar caminhada, dá uma paradinha seguida de giro.
O nome é um vocábulo africano, na verdade de origem Bantu, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu.

Fantasma que faz parte do ciclo das assombrações criadas para assustar crianças, para fazer parte dos seus pesadelos noturnos. Seu provável local de origem é o sul de Minas Gerais.
Amedronta as crianças que choram, as teimosas e as malcriadas, e também aquelas que insistem em não querer ir dormir cedo. É uma espécie de Bicho Papão mineiro, cujo papel é adormecer as crianças pelo medo.
O primeiro historiador brasileiro a documentar esse mito foi o pesquisador Vale Cabral[2].
E sua aparência é sem dúvida singular. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha. Às vezes, em meio à sua peculiar caminhada, dá uma paradinha seguida de giro.
O nome é um vocábulo africano, na verdade de origem Bantu, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu.

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